.......Digressões e Digestões.......
Comer caqui dá barato!
quarta-feira, 18 de maio de 2011
.....O Zelador Apaixonado.....
No prédio aqui do lado
tem um zelador tarado
que fala de amor e janela
arrastando a mão nela.
Um dia ele chegou
cheio de amor para dar
eu estava a peidar
dentro do elevador.
O teimoso zelador
insistiu em conversar
abrindo a boca bocejou
ao engolir o viciado ar
logo ele reclamou:
- Mas que porra de fedor!!!
Envergonhada eu fiquei
Em dizer: "- Eu que peidei."
Mas foi isso que eu fiz
Minha bochecha mudou de cor
Avermelhada logo ficou
Foi quando ele logo disse:
" - Foi você? Então é flor!"
.....O véio e a urna eletrônica do caráleo.....
deixa o véio falar, porra!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O véio começou a contá:
Dia feliz e contente
Tinha fila de gente
Na escolinha feia da esquina
Título na mão
Número no coração
Lá vai nós, os pobre, votá!
Esperando a fila passar
Cantando pra não chorar
Sorrindo quando cagar...
Lá vai nós, cheio de crença
Esperando decência
Na posse depois da eleição
Nossos olhos calejados
Nossas mãos cegas de trabalho
E essa urna cheia de musiquinha
Bonitinha, mas ordinária!
Urna salafrária
Que virou portão do inferno
Entra tudo que é paiáço
Pra sentar na cadeirinha
Ô vidinha desgramada!
Essa de eleitorado.
Na próxima eleição
Vou votar no 'biado'!
Dia feliz e contente
Tinha fila de gente
Na escolinha feia da esquina
Título na mão
Número no coração
Lá vai nós, os pobre, votá!
Esperando a fila passar
Cantando pra não chorar
Sorrindo quando cagar...
Lá vai nós, cheio de crença
Esperando decência
Na posse depois da eleição
Nossos olhos calejados
Nossas mãos cegas de trabalho
E essa urna cheia de musiquinha
Bonitinha, mas ordinária!
Urna salafrária
Que virou portão do inferno
Entra tudo que é paiáço
Pra sentar na cadeirinha
Ô vidinha desgramada!
Essa de eleitorado.
Na próxima eleição
Vou votar no 'biado'!
domingo, 6 de março de 2011
.....Xico-xic no Fubá.....
Xico-xic aqui
Xico-xic ali
Xico-xic-era-um-tico-de-feliz
Ele falava assim
Depois chorava a mim
Pois, Xico-xic desposou uma meretriz !
essa é minha marxinha de carnaval.
Use o som de tico-tico no fubá ! Xico-xic ali
Xico-xic-era-um-tico-de-feliz
Ele falava assim
Depois chorava a mim
Pois, Xico-xic desposou uma meretriz !
essa é minha marxinha de carnaval.
Vamupulááááá !
sábado, 19 de fevereiro de 2011
.....Pulga Pululante.....
Pulula uma pulga
Na nuca de Dona Ambrósia
E sua sósia
Grita por socorro.
Pulga é rolimã em morro
Leva o sangue sem direção.
Pulula uma pulga
Pululante no poema
Ela usa um velho tema
Que pulula no poeta.
Pulula pulga esperta!
Pulula sem parar!
Fala de sol e de mar
Mesmo de forma concreta!
Pululante criatura
Pula pela cultura
E ignora a sapiência
Pulga sem inteligência
O que importa é pular!
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
.....O Véio e o Landal.....
Era véio e bem barbudo
O tal homem narigudo
Que colecionava landals
Ele tinha um costume
Cozinhar arroz com velas
Para comer arroz flambado.
O véio era perturbado
Pois cantava Ilariê
Pra entidade descer
O véio era macumbeiro
E usava o banheiro
Pra fazer sua fogueira.
Na quarta-feira
A quimbanda era pesada
Tinha galinha assada
E cachorro tipo dog
O véio era bem malquisto
Por ser tanto de esquisito
E os vizinhos reclamavam
Enquanto o véio assistia o BBB
Na verdade era o fedor
Do véio sem banho
Que vivia no calor
Mas falar é discriminação
Cala a boca e aguenta a lição
No domingo lá na feira
O véio com sua brilhantina
Que brilhava em toda a pele
Se esfregava com a Joaquina
Pra falar de seu amor
E os moleques da vizinhança
Com a mania de criança
Riam do véio e sua lambança
Brilhantina pra todo mundooooooo!!!!!!!!
viva o CAQUI!!!!!!!!
O tal homem narigudo
Que colecionava landals
Ele tinha um costume
Cozinhar arroz com velas
Para comer arroz flambado.
O véio era perturbado
Pois cantava Ilariê
Pra entidade descer
O véio era macumbeiro
E usava o banheiro
Pra fazer sua fogueira.
Na quarta-feira
A quimbanda era pesada
Tinha galinha assada
E cachorro tipo dog
O véio era bem malquisto
Por ser tanto de esquisito
E os vizinhos reclamavam
Enquanto o véio assistia o BBB
Na verdade era o fedor
Do véio sem banho
Que vivia no calor
Mas falar é discriminação
Cala a boca e aguenta a lição
No domingo lá na feira
O véio com sua brilhantina
Que brilhava em toda a pele
Se esfregava com a Joaquina
Pra falar de seu amor
E os moleques da vizinhança
Com a mania de criança
Riam do véio e sua lambança
Brilhantina pra todo mundooooooo!!!!!!!!
viva o CAQUI!!!!!!!!
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