Meu nome eu escondo
Pois não quero aparecer
No mundo das letrinhas
Eu tiro o pão de comer
Se de dia eu escrevo
A noite eu falo na tv
Mas não quero enaltecer
A rotina que escolhi.
Ser anônima é bom
Pois me livro da algema
Que nasceu na sisudez
Da literatura arcaica
Mas com isso não se sinta
Diferente do que sou
No fundo ainda que famosa
Faço xixi e cocô
Não preocupe com meu nome
Ou ate meu paradeiro
Deite a cabeça no travesseiro
E lembre das minhas verdades
Tenho plena consciência
De que são retratos certeiros
Da cruel realidade
Para muitos brasileiros!
Pois não quero aparecer
No mundo das letrinhas
Eu tiro o pão de comer
Se de dia eu escrevo
A noite eu falo na tv
Mas não quero enaltecer
A rotina que escolhi.
Ser anônima é bom
Pois me livro da algema
Que nasceu na sisudez
Da literatura arcaica
Mas com isso não se sinta
Diferente do que sou
No fundo ainda que famosa
Faço xixi e cocô
Não preocupe com meu nome
Ou ate meu paradeiro
Deite a cabeça no travesseiro
E lembre das minhas verdades
Tenho plena consciência
De que são retratos certeiros
Da cruel realidade
Para muitos brasileiros!
Olá.
ResponderExcluirBelo texto.
De louca, nada tens... apenas muita lucidez e se isso for loucura, então sou louco também.
Obrigado pelo comentário lá no Recanto e seja muito bem vinda ao blog Terra dos Sonhos.
Com certeza irei seguir o seu blog... achei os seus textos muito inteligentes e de muito bom humor.
Boa tarde.
;D